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O seguro é um serviço em prol da sociedade que deve e pode estar em todas as frentes de desenvolvimento do país, como por exemplo, na atuação maior e melhor no seguro saúde, dando suporte ao atendimento público oferecido pelo Estado. Sem contar com o seguro de vida e previdência, para trazer ao cidadão uma sustentabilidade para seu futuro.
Neste ano, alguns estudos e levantamentos do setor indicam que o crescimento ainda está abaixo dos dois dígitos, em torno de 3,5%, porém é considerado um desenvolvimento importante, observando o atual cenário do país.
Segundo alguns estudos e comentários de especialistas do mercado, em 2017 o crescimento ainda será desacelerado, porém deve ficar acima da economia nacional, até mesmo chegando a 7%. O processo de desenvolvimento começa a aquecer em 2018 e possivelmente voltará a crescer em 2019 a dois dígitos.
A economia chegou ao fundo do poço em 2016, sem falar na política e nos reflexos financeiros de tudo isso no país. O único caminho agora é para cima. E o mercado de seguros precisa se manter potente e saudável para cumprir com sua missão de segurar novos clientes, assim que a economia voltar a aquecer.
Há quem acredite que não há mais o que piorar, mas realmente precisamos manter uma perspectiva positiva: Onde há crise, há também uma oportunidade de negócio. Pensar o que se pode realizar para ajudar o país, começando pelo “nosso quadrado”, deve ser a nossa meta, fazendo cada um a sua parte.
Com isso em mente, com a retomada do crescimento, os riscos ficam mais gerenciáveis para as seguradoras e, por consequência, o corretor pode ter uma carteira mais saudável. Isso pode acontecer em todos os ramos, mas será mais perceptível em seguros de pessoas, em qualquer seguro de responsabilidade civil e também em coberturas específicas de agronegócios, já que é um setor que se mantém em crescimento, seja qual for o momento do país.
Mesmo a crise atingindo também os corretores de seguros, eles têm trabalhado em dobro para manter seu faturamento, ainda mais contando com o receio do consumidor, que agora está pressionado com seu novo patamar de sobrevivência.
Todos esses fatores indicam que é preciso prudência, reinvenção e vontade para empreender em um país em nova construção. É necessário um empenho diário para oferecer outros produtos ao segurado, realizando o cross selling, o contato diário, conhecendo o seu cliente e estando presente quando ele precisar, se dedicando ao atendimento personalizado.
Mas você, corretor de seguros, está preparado para a retomada da economia? Tem se organizado? Mantido sua empresa aquecida? Abrindo novas possibilidades de negócios?
Prepare-se, aqueça seus clientes, conquiste novos.
Como?
Mantenha sua agenda organizada, com contatos e datas para atendimentos personalizados. Estude as informações, reuse seus dados de clientes e crie novas possibilidades. A economia está prestes a crescer novamente e você, corretor de seguros, deve estar pronto para fazer mais negócios.
Não se acomode, arregaçar as mangas e trabalhar a sua eficiência operacional são importantes no caminho de inovação!