Novidades no Setor de Saúde Suplementar

Aqui está uma excelente notícia para o corretor de seguros. Segundo Pedro Carvalho, da Revista Veja, afirma em seu artigo que o brasileiro tem demonstrado cada vez mais interesse em migrar para a saúde privada. A Abramge desenvolveu o Índice de Interesse por Planos de Saúde (IPS) com base no Google Trends, cujo principal objetivo é medir a busca por produtos de saúde suplementar em um intervalo de tempo.

Esse indicador, criado pela ABRAMGE, é de vital importância para ajudar no planejamento dos corretores de seguros para 2018.

Observando o gráfico da Abramge, podemos notar, que após a melhora no panorama do  setor econômico do Brasil, o crescimento teve uma escala ascendente do interesse pelo público consumidor.

Clique aqui, para acessar o estudo completo.

Com essas informações é possível por exemplo, reativar a base de clientes de sua corretora, de pessoas que deixaram de ser consumidoras desse produto, nos últimos 2 anos, como uma das estratégias de aumento de vendas para 2018.

Outros dados interessantes do setor, podem ser consultados na ANS – Agência Nacional da Saúde, com diversos panoramas, que apresentam informações bastante relevantes para o planejamento de atendimento de corretores de seguros:

Os indicadores completos da ANS, você pode encontrar aqui.

Com o aquecimento da procura por planos de saúde pelos usuários, é importante ficar atento também, sobre as novas coberturas. Cloé Pinheiro da Revista Saúde, menciona em seu artigo:

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos de saúde no país, divulgou os 18 procedimentos que as prestadoras serão obrigadas a fornecer a partir de janeiro de 2018. São exames, operações e remédios mais modernos disponibilizados para um universo de 42 milhões de usuários.

“A revisão é feita de dois em dois anos, com a ajuda também de consulta pública. Esse ano, recebemos mais de 5 mil sugestões, sendo que metade vem dos próprios consumidores”, aponta Karla Coelho, médica e diretora de Normas e Habilitação de Produtos da ANS.

SAÚDE destrinchou a lista, trazendo os principais destaques para você:

Para o tratamento do câncer

São oito novos quimioterápicos orais, que combatem tumores no pulmão, melanomas, leucemia e outros. Desde 2014, os convênios fornecem opções dentro dessa linha da quimioterapia, que permite que ela seja feita até em casa em algumas situações.

A novidade é a chegada de fármacos com menos efeitos colaterais. “Eles combatem moléculas específicas e, assim, são menos tóxicos”, explica Arthur Malzyner, oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

A incorporação é comemorada, mas com ressalvas. “Vejo essa liberação como um pouco tardia. Alguns deles já estão disponíveis há três anos nos Estados Unidos e, desde então, estamos brigando para ter por aqui. Se a Anvisa já autorizou a comercialização desses medicamentos, por que passar por uma segunda análise? ”, pondera Malzyner.

Para a saúde dos olhos

O principal avanço é para os indivíduos com diabetes. “Incluímos a tomografia de coerência óptica, que é um exame que identifica o impacto da retinopatia diabética”, conta Karla. “E também disponibilizamos uma injeção contra esse quadro que melhora a acuidade visual”, completa. A condição é uma das principais causas de cegueira no mundo em pessoas com idade produtiva.

Para quem tem esclerose múltipla

Os convênios passam a oferecer o natalizumabe. “É o primeiro tratamento específico para a doença, que melhora muito a qualidade de vida do paciente”, aponta Karla.

Basicamente, o imunobiológico trabalha para impedir que algumas células de defesa entrem no cérebro e na medula espinhal do sujeito com o distúrbio. Suspeita-se que essa invasão esteja por trás de parte dos estragos provocados pela esclerose múltipla.

Para crianças

Agora, há uma cirurgia mais simples e menos invasiva, feita por endoscopia, para corrigir o refluxo vesicoureteral, uma malformação que provoca infecções urinárias nos bebês. Além disso, os planos de saúde terão que colocar à disposição o tratamento preventivo contra o vírus sincicial respiratório (VSR).

“O medicamento aumenta a imunidade da criança e reduz o risco de pneumoniae outras complicações, especialmente nos prematuros, que estão mais suscetíveis a infecções respiratórias repetidas provocadas por esse agente”, explica Carla.

Para mulheres que precisam fazer cirurgias

São quatro laparoscopias, um grupo de operações menos invasivas feitas por vídeo. Uma para tratar câncer de ovário, outra para restaurar suporte pélvico e duas direcionadas para mulheres com problemas nas trompas.

A lista completa de procedimentos pode ser conferida aqui.”

 

Leia também: Desenvolvimento Pessoal – Conheça a diferença entre Empatia e Simpatia

Conteúdos que você também pode gostar