Como controlar o fluxo de caixa de sua corretora de seguros de forma ágil e segura

É nos tempos de crise que as pessoas buscam controlar melhor suas finanças. Com as empresas não é diferente. Mas, será que é necessário esperar a crise para controlar o caixa da empresa? Realizando uma gestão do fluxo de caixa de sua corretora de seguros de maneira contínua, você evita crises e surpresas.

Mas, o que o empreendedor pensa, é que o difícil é realizar este controle no dia-a-dia de forma prática e que não onere a empresa tanto na questão de funcionários para realizá-lo, quanto no tempo gasto para analise destas informações, pelo gestor.

A dica hoje é como realizar o controle do fluxo de caixa de sua corretora de seguros de um modo confiável, prático e que gere uma visão estratégica das despesas, receitas e oportunidades de investimento.

Veja mais dicas sobre o controle de fluxo de caixa em corretoras de seguros

Fluxo de caixa em corretoras de seguros: um trabalho oneroso ou um sistema que faça toda a tarefa?

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Ao pensar em controlar finanças, logo vem à mente planilhas, fórmulas e gráficos complexos.

Realmente toma tempo criar as planilhas e alimentar os dados, mas o pior é chegar a um modelo que fatisfaça à necessidade da empresa.

Para isso, a empresa terá que contratar um profissional experiente em finanças e no uso do Excel para que os dados registrados sejam confiáveis e a visualização seja fácil de analisar. Para controlar o fluxo de caixa, este profissional terá que realizar a alimentação diária das transações.

Na impossibilidade de ter uma realidade destas, muitas corretoras de seguros acabam não realizando uma boa gestão do fluxo de caixa, o que é prejudicial.

Daí a importância de se escolher uma ferramenta que auxilie neste trabalho, como um sistema específico para a administração do fluxo de caixa e finanças sua empresa.

Veja o que levar em conta na hora de contratar um sistema:

1) Boa visualização das informações:

É fundamental que as informações de fluxo de caixa e outras análises estejam dispostas de uma maneira fácil. Ter, por exemplo, visualizações simplificadas em apenas uma tela, dá um bom panorama de situação;

2) Interface simples:

A experiência do usuário deve ser simplificada. É ideal que o sistema providencie locais para anexar documentos relacionados a pagamentos como recibos, boletos e demais comprovantes;

3) Possibilidade de gestão de contas:

A ferramenta deve dar a possibilidade de realizar a gestão de um plano de contas gerenciais. Deste modo, as entradas e saídas ficam separadas e classificadas para posterior análise de gastos e receitas por área;

4) Controle de gastos com cartões:

Se sua empresa utiliza cartões corporativos, é importante que o sistema considere o controle destes lançamentos também. Quanto mais automático, melhor;

5) Conciliação bancária:

Veja se a ferramenta possibilita a conciliação dos dados com a conta da empresa, quais lançamentos já foram compensados e qual o saldo real disponível;

6) Disponibilidade de dados:

As informações devem estar disponíveis. Sua empresa não pode ficar na mão quando precisar das informações ou arquivos. Não importa o horário;

7) Possibilidade de exportação para planilhas:

É interessante que o sistema possibilite a exportação dos dados para planilhas de Excel. Assim, você tem a opção de disponibilizar estas informações em outras plataformas, programas e apresentações;

8) Segurança:

Fator primordial quando falamos das finanças de sua empresa. Verifique a proteção do sistema que deseja contratar.

Além dos fatores citados, é importante que sua corretora de seguros possa contar com uma equipe de suporte ágil e atenciosa.

 

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