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É muito importante para as corretoras de seguros, conhecer os hábitos de seu público-alvo. Deste modo, poderão trabalhar em conjunto com as seguradora para que possam se antecipar às tendências e criar novos serviços, promoções e abordagens para ampliar sua rede de clientes.
Mostraremos neste artigo, os pontos mais importantes de pesquisa realizada pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) sobre os hábitos dos brasileiros em relação aos seguros pessoais.
A Fenaprevi representa 75 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país.
Como foi realizada a pesquisa sobre hábitos relacionados aos seguros pessoais
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Ipsos. Foram feitas entrevistas com 1,5 mil indivíduos, em todas as regiões do Brasil. Veja o perfil dos entrevistados:
- 53% do sexo feminino e 47% masculino;
- Classes A/B, C e D/E.
O estudo procurou mostrar quais ações são tomadas pela população para a precaução de riscos relacionados à proteção de patrimônio, investimentos e familiares.
Dados analisados em relação aos hábitos dos brasileiros sobre seguros
A pesquisa identificou que 31% dos brasileiros toma alguma ação para precaver situações imprevisíveis. Ao passo que 66% não tem nenhuma iniciativa neste sentido. Apesar disso, 66% do total de entrevistados diz-se preocupado com situações imprevisíveis no futuro.
Dentre os entrevistados precavidos, a maioria adota aplicações financeiras como instrumento de seguridade para imprevistos. São 36% da amostra. Outros 35% adota os seguros como proteção. Em terceiro lugar, com 29%, vem a economia financeira não convertida em aplicações ou investimentos financeiros.
Na amostra realizada, apenas 18% das pessoas possuem algum tipo de seguro pessoal contratado como seguros de vida e de acidentes pessoais.
Modalidades de seguros pessoais mais contratados
O seguro funeral é o mais contratado pelos brasileiros. Do total da amostragem da pesquisa, 11% dos entrevistados já contrataram um seguro desta modalidade.
Veja o ranking:
- 1º lugar: 11% dos entrevistados já contratou algum tipo de seguro funeral. Esta modalidade costuma cobrir as despesas com sepultamento e procedimentos burocráticos em caso de falecimento do segurado;
- 2º lugar: 8% dos entrevistados já contratou algum seguro por morte. Este tipo de seguro paga uma indenização aos beneficiários no caso de morte do segurado;
- 3º lugar: 4% dos entrevistados já contratou algum seguro por invalidez. Este seguro paga uma indenização no caso de invalidez por acidente ou doença. Empatado está o seguro por acidentes pessoais, que cobre despesas com acidentes e indenizações;
- Outros: Os outros seguros citados foram:
– Seguro por desemprego e perda de renda (1%)
– Seguro viagem (0,5%)
– Seguro educacional (0,3%)
– Seguro prestamista (0,1%) – cobre pagamento de parcelas de financiamentos em caso de morte, invalidez, desemprego ou perda de renda do segurado.
Entendimento da importância dos seguros e obstáculos para a contratação
Dentre os entrevistados, 18% dizem ser indispensável a contratação de seguros pessoais. Outros 54% disseram achar importante e 22% acreditam ser pouco importante contar com o seguro. Os outros 4% dizem não saber opinar.
A principal dificuldade para a contratação de seguros é a falta de renda para este fim. É o que diz 53% da amostra. Já 44% dizem não ter interesse em contratar seguros e 15% acreditam que os preços são muito altos perante aos benefícios que oferecem.
Já 5% alegaram não ter informações suficientes para a contratação e 1% não acreditam nos benefícios de um seguro.
O estudo também verificou quais são os principais influenciadores do contratante de seguros. Segundo a pesquisa, os familiares são os grandes influenciadores na hora de contratar um seguro. Dentre as pessoas que possuem seguros, 32% ficaram sabendo do serviço por meio de um familiar. Também há forte influência vem do trabalho, sendo que 20% declararam ter seguro contratado pelo empregador.
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