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Um estudo da Accenture Strategy a pedido da Oxford Economics, chamado “Disrupção Digital: o potencializador do crescimento”, apontou que 22,5% da economia mundial é digital. Isso representa um montante de $ 19.591 bilhões. A previsão é de que esse percentual cresça para 25% até 2020, o que significa um movimento de $ 24.615 bilhões.
Confira pesquisa completa aqui.
O levantamento, assinado pelo trio Mark Knickrehm, Bruno Berthon e Paul Daugherty, analisou 11 das economias mais avançadas e traz um retrato da economia global em 2015. O resultado mostra que há muito a ser explorado por governos e empresas.
De acordo com os estudiosos, a economia não digital representa hoje 77,5% ou $ 65.991 bilhões, podendo ficar em 75% ou $ 73.875 bilhões em 2020. O estudo revela que o aumento potencial do PIB será ainda maior se os investimentos digitais forem customizados para as necessidades específicas de cada economia.
Segundo o documento, uma combinação ideal de investimentos em habilidades digitais, tecnologias e aceleradores podem ajudar os líderes de negócios e desenvolvedores de políticas a serem mais competitivos, produtivos e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O Brasil fica em quinto lugar entre economias mais digitais, representando países que tiveram um investimento mais significativo em telecomunicações, pesquisa e desenvolvimento em hardware e software na última década. O País, considerando todas as indústrias, tem 40% de sua força de trabalho digital – sendo que indústria química é a que mais requer habilidades digitais de seus trabalhadores.
Os Estados Unidos lideram o ranking, seguido por três países em empate técnico (França, Alemanha e Reino Unido). Atrás deles vem na sequência Brasil, Austrália, Itália, Holanda, Espanha, Japão e China.
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